segunda-feira, 28 de setembro de 2009

Um Astronauta

PROJETO DE APRENDIZAGEN

Título:Um astronauta


Componentes do grupo: Davi, Lucas,  Alisson


SÉRIE: 4ª TURMA: 9

Certezas provisórias : Um astronauta já foi à lua

Dúvidas temporárias:

Um astronauta já foi em outro planeta






E não fomos contatados uma vez só, senão várias, mas os governantes ocultaram a verdade todo este tempo. Este homem, que foi a sexta pessoa a por seus pés sobre a superfície lunar, defende a existência de civilizações extraterrestres e está seguro de que, inclusive durante sua época trabalhando na NASA, numerosos OVNIs chegaram à Terra.


Esta declarações de Mitchell colocam ainda mais mistério sobre a questão da existência dos "verdinhos". Verdade ou senilidade





O 1º Astronauta Brasileiro

Natural de Bauru (SP), Marcos Cesar Pontes, é Mestre em Engenharia de Sistemas graduado pela Naval Postgraduate School (Monterey, Califórnia). Ingressou na Academia da Força Aérea em 1981, permanecendo nos Esquadrões de Caça até 1988. É engenheiro aeronáutico, formado pelo Instituto Tecnológico de Aeronáutica (ITA). Atuou como piloto de provas e oficial de segurança de vôo, pelo Instituto de Aeronáutica e Espaço (IAE), do Comando da Aeronáutica, no período de 1994 à 1996.



A imagem do homem chegando à Lua com certeza passou a ocupar a mente de muitas pessoas. Tornar real este sonho, principalmente para os brasileiros, era considerado algo impossível. Deparamos agora com o grande desafio de se morar e trabalhar no espaço. Aderir ao megaprojeto da Estação Espacial Internacional (ISS), representou também a inclusão de um brasileiro na turma de treinamento para astronautas da Nasa, a agência espacial americana, aproximando cada vez mais o sonho da realidade.

O Tenente Coronel Aviador Marcos Cesar Pontes foi selecionado em julho de 1998, pela Agência Espacial Brasileira (AEB), para participar do treinamento para astronauta da Nasa, realizado no Johnson Space Center (Houston/Texas). O curso teve início no mês de agosto e Pontes integra a classe XVII, com 32 candidatos, dos quais seis estrangeiros - um do Brasil, dois da Itália, um da Alemanha, um da França e um do Canadá. Concluir o treinamento com sucesso garante o título de astronauta e a integração à equipe de tripulantes da Nasa.

O processo de formação do astronauta para o vôo espacial consiste, inicialmente, de um treinamento básico, com duração de dois anos aproximadamente, sobre os sistemas do ônibus espacial e da Estação Espacial Internacional (ISS); manutenção operacional, e treinamento específico para a missão. Após uma missão, o astronauta retorna à manutenção operacional enquanto aguarda ser designado para um próximo vôo.

Algumas etapas do treinamento:








A vida no interior de uma espaçonave apresenta uma série de peculiaridades, já que, na condição de microgravidade (erroneamente chamada de gravidade zero), não há "em cima" e "em baixo". Antes de estar capacitado a participar de uma missão espacial, além de testes em câmara de baixa pressão, teste de exposição em CO2 e treinamento de ejeção simulada, os candidatos a astronauta passam por atividades como:


Vôos na aeronave T-38 Talon - similar aos jatos F-5B da FAB, é utilizada para manutenção operacional dos astronautas em aeronaves de alta performance, incluindo atividades de ejeção durante os vôos.

Treinamento de sobrevivência em terra e na água - estar preparado para enfrentar diversas condições é necessário em função da eventualidade de abandono do ônibus espacial durante a ascensão ou após a reentrada. Este tipo de treinamento é realizado, ainda em clima frio (neve) e confinamento (submarino).

Aulas e simuladores sobre sistemas do ônibus espacial e da ISS - considerando que o astronauta é, antes de tudo, um tripulante, é muito importante o conhecimento completo de todos os sistemas e técnicas de operação.

Ciências relacionadas à atividade espacial e cargas úteis - como parte do treinamento, os astronautas recebem instrução, a nível operacional, em diversas áreas como astronomia, geologia, aerodinâmica, mecânica orbital, mecânica de vôo, biologia, ecologia, meteorologia, atendimento médico de emergência, microgravidade, sensoriamento remoto, etc. Esta etapa está relacionada às atividades científicas, ou seja, os experimentos conduzidos no espaço pelos astronautas, o que envolve uma diversidade de campos que o astronauta pode ser submetido.

Zero-G - com o objetivo de familiarização ao ambiente de microgravidade, os candidatos a astronauta foram submetidos a vôos parabólicos, com duas horas de duração, na aeronave KC-135 - simulador "zero-G". Em função das variações de aceleração é comum que os participantes apresentem problemas de desorientação e, em conseqüência, sensações de mal-estar.



Realizar exames médicos regulares, uma vez que o corpo precisa funcionar em perfeitas condições, não fumar ou usar drogas, ter fluência na língua inglesa e apresentar formação básica entre as áreas de Engenharia, Física e Ciências Biológicas, incluindo títulos de pós-graduação, são alguns pré-requisitos que asseguram uma boa avaliação. A prática de atividades subaquáticas, como mergulho autônomo, também contribui para o condicionamento físico em situações de microgravidade, experimentando no meio líquido uma situação muito próxima a de um astronauta no espaço.

Outros aspectos importantes e que merecem atenção são: bom controle emocional, disposição a trabalhar em equipe, e adaptabilidade, uma vez que enfrentará situações adversas, além de estar exposto a novas condições ambientais que caracterizam a permanência humana no espaço exterior.

OS ANIMAIS QUE FORAM AO ESPAÇO

Chimpanzés durante o treinamento para vôos
 espaciais na Base Holloman da Força Aérea .



Os primeiros organismos vivos a ir ao espaço eram, de fato, muito menores do que macacos ou cães. Em 1947, um recipiente cheio de moscas frugívoras voou a mais de 170 mil metros de altura, retornando à Terra sem nenhum dano aparente.


Logo depois, programas espaciais começaram a mandar animais maiores. No ano seguinte, o Aero Medical Laboratory começou a fazer experiências com animais em White Sands, N.M., e em 11 de junho de 1948, o foguete Blossom V-2 foi lançado no espaço levando a bordo Albert I, um macaco-rhesus.

Albert morreu sufocado durante o vôo devido à cabine apertada. Ao chamarem o macaco de Albert, os cientistas deram início a uma tradição, já que todos os outros macacos usados durante a operação também foram chamados pelo mesmo nome e a empreitada é atualmente conhecida como o Projeto Albert.

Infelizmente, as falhas continuaram a ocorrer - a maioria dos lançamentos experimentou sérias dificuldades técnicas, causando a morte dos animais. O que de melhor se pode dizer é que o segundo macaco, Albert II, sobreviveu durante todo o vôo através do espaço, vindo a morrer apenas na reentrada.

Durante os anos 50, outras missões trouxeram algumas melhorias, mas o mais famoso e adorado dos animais espaciais continua sendo Laika. Um mês após a União Soviética deixar o mundo boquiaberto com o lançamento do Sputnik I - primeiro satélite a entrar em órbita - os russos revelaram um plano ainda mais chocante.

No dia 3 de novembro de 1957, foi lançado o Sputnik 2, levando desta vez a bordo uma cadela chamada Laika (ladradora em russo). Laika, ou Kudryavka ("Pequenos cachos") como era chamada por seus instrutores, era uma vira-lata das ruas de Rússia, de aproximadamente 6 quilos - a preferência pelos vira-latas para os vôos espaciais vem do fato deles serem fortes e de sobreviverem a baixas temperaturas.

Laika no Sputnik II antes da decolagem


O sucesso da Sputnik e sua grande repercussão na imprensa fizeram com que Nikita Khrushchev, chefe do Partido Comunista (em inglês), adiantasse o lançamento da Sputnik 2 para o dia em que se comemorou um mês do lançamento da Sputnik I, então a nave teve de ser construída às pressas.


Os soviéticos chegaram a admitir, logo após o lançamento, que Laika não voltaria para casa. Os oficiais levaram a população a acreditar que a cadela havia sobrevivido por quatro dias antes de morrer devido ao superaquecimento. Em 2002, entretanto, as evidências revelaram que Laika morreu apenas algumas horas após o lançamento e que sua morte foi causada por uma combinação de calor e pânico. A morte da Laika incentivou os americanos a falarem mais abertamente sobre o tratamento dado aos animais e o povo russo passou a ver a Sputnik 2 como uma infeliz tentativa de marketing.



PLANETA MARTE


COMO É MARTE


Marte não é um planeta inóspito; tão pouco é desabitado. É o que afirma o teósofo C.W. Leadbeater em um de seus numerosos comentários sobre a vida em outros planetas. Menor que a Terra, Marte é, entretanto, mais avançado em termos astrofísicos porque, sua rotação, mais rápida, resulta em uma mais rápida passagem entre entre os estágios de evolução física que caracterizam a vida dos planetas. Significa que Marte resfriou-se mais cedo que a Terra. Em passado remoto, Marte possuía condições climáticas semelhantes às da Terra e sua superfície tinha mais água que solo firme, tal como acontece, hoje, em nosso planeta.

O planeta vermelho possui imensas áreas desertificadas, cobertas de brilhante areia de tonalidade laranja. Porém, o solo é fértil e se fosse irrigado produziria uma exuberante vegetação; entretanto, a escassez de água impede que tal projeto seja realizável. A população atual, pouco numerosa, ocupa as regiões equatoriais, onde a temperatura é mais elevada e ainda existem reservas de água. O grande sistema de canais que pode ser observado pelos astrônomos da Terra são muito antigos, está desativado e foi construído, por gerações passadas, a fim de aproveitar o degelo anual das camadas de gelo que ocorria na antiguidade marciana.

Os canais ativos, atualmente, não são visíveis para os telescópios terrenos. Eventualmente, um cinturão verde poderá ser visto ao longo da área habitada, na estação em que a água flui pelos dutos. A vida em Marte depende dessa estação tal como o Egito dependeu, no passado e ainda hoje, das enchentes do Nilo. Esta parte do planeta possui florestas e campos cultivados que somente são debilmente visualizados pelos terráqueos quando a posição de Marte se torna relativamente mais próxima da Terra. Em Marte, o Sol parece ter a metade do tamanho que tem quando visto da Terra. Apesar disso, na porção habitada do planeta o clima é agradável com temperaturas diurnas em torno de 70 graus Fahrenheit (33º Centígrados) e noites frias. Nos céus de Marte, quase nunca aparecem nuvens. Também são raríssimas as chuvas ou precipitação de neve. As variações climáticas praticamente não existem.

Imagens de foguetes
















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